segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Viver sem saber!


A brisa suave conduz
Sua pureza e leveza nos trás luz

Sentir o brilho do Sol sem face severa
Sentir este brilho com face sincera

As flores ainda nascem nos sertões
Suas pétalas trazendo paz aos nossos portões

Nada impede a vida de aparecer
Nada impede o amor de florescer

A natureza canta eternamente
Sons que não podem sair de nossa mente

Porque nada proíbe uma borboleta nascer
Porque nada nos proíbe de crescer

Vamos seguir as pegadas de sorrisos
Vamos nos encher de risos

Mantenha seus olhos como crianças
Para que tudo seja uma descoberta de esperança

Alma de criança é viver
Viver sem saber, sem um dia morrer.

9 comentários:

  1. nossa q texto emocionante, da ate uma paz o ler, gostei muito dessa parte, 'As flores ainda nascem nos sertões, Suas pétalas trazendo paz aos nossos portões'.
    é isso mesmo, sempre é tempo pra florescer!
    bjim

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  2. Gostei do seu poema, é bem otimista, muito bom mesmo.

    Um abraço!

    http://daniel.a.s.zip.net

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  3. Nossa, lindo poema.
    Parabéns!

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  4. poxa lembrei dos meus tempos de crinança lendo esse poema, q nostalgia! teve a moral cara, esse é o sentimento q devemos manter em todos dias da nossa vida

    Ronald

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  5. Lindo poema.
    Alma de criança que gosta da brisa, do sol bilhando no ceu, correr livre para amar.

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  6. Muito bom seu blog, muito bom mesmo... gostei do texto sobre alienação... Dá uma olhada no q escrevo www.palavrasealmas.blogspot.com

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  7. Escreve muito bem meu caro.
    Até breve.

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