
Hoje, após esta última eleição para prefeito em todo o Brasil, podemos ver de forma clara muitas coisas que antes não apareciam abertamente.
Por exemplo, vemos um nepotismo cada vez mais descarado. Kassab foi eleito devido a José Serra, em São Paulo, como o próprio colocou no seu primeiro discurso como prefeito reeleito. Márcio Lacerda, aqui em BH, era um mero desconhecido da maioria, como apropriadamente disse a candidata Jô Morais: “Ele não seria eleito nem para síndico de prédio se não fosse o apoio de Aécio e Pimentel”; onde fizeram uma "aliança" muito suspeita, e até podemos dizer desleal, talvez, entre doze (12) partidos, cujo, dentre eles, houve a inédita parceria entre PSDB e PT. “Foi um milagre ter 2º turno”, como protestou o candidato Leonardo Quintão.
Vejam ainda o que acontece no aclamado “marketing político”. O agora (depois do episódio Mensalão) super famoso publicitário Duda Mendonça, em entrevista a Rede TV, demonstrou uma básica estratégia usada por ele e por todos profissionais de sua área. Uma tática no mínimo covarde: Fazem uma pesquisa geral em toda cidade, com pessoas de várias idades, e assim descobrem o que a maioria espera de um determinado político, ou cargo político.
Posteriormente, colocam isso no programa eleitoral, com todo aquele falso “charme”, tendo a certeza de que agradará a maioria. Que deslealdade, não?! Acredite, isso é cotidiano.
Contudo, pôde-se ver um lado muito bom nessa última eleição. Mesmo com toda a máquina trabalhando para um determinado lado – em quase todos estados do Brasil, onde houve 2° turno –, o povo respondeu nas urnas de forma contrária. Nenhum candidato favorecido ganhou de forma absoluta; mesmo com toda manipulação e força destes, as eleições foram acirradas.
Espero que o povo brasileiro um dia vote mais consciente, mais coerente, não se deixando levar por qualquer propaganda enganosa. A caminho, já estamos, porém, neste momento, o próximo passo é cobrarmos daqueles que lá estão.
Só assim aprenderemos a construir um futuro melhor.
Por exemplo, vemos um nepotismo cada vez mais descarado. Kassab foi eleito devido a José Serra, em São Paulo, como o próprio colocou no seu primeiro discurso como prefeito reeleito. Márcio Lacerda, aqui em BH, era um mero desconhecido da maioria, como apropriadamente disse a candidata Jô Morais: “Ele não seria eleito nem para síndico de prédio se não fosse o apoio de Aécio e Pimentel”; onde fizeram uma "aliança" muito suspeita, e até podemos dizer desleal, talvez, entre doze (12) partidos, cujo, dentre eles, houve a inédita parceria entre PSDB e PT. “Foi um milagre ter 2º turno”, como protestou o candidato Leonardo Quintão.
Vejam ainda o que acontece no aclamado “marketing político”. O agora (depois do episódio Mensalão) super famoso publicitário Duda Mendonça, em entrevista a Rede TV, demonstrou uma básica estratégia usada por ele e por todos profissionais de sua área. Uma tática no mínimo covarde: Fazem uma pesquisa geral em toda cidade, com pessoas de várias idades, e assim descobrem o que a maioria espera de um determinado político, ou cargo político.
Posteriormente, colocam isso no programa eleitoral, com todo aquele falso “charme”, tendo a certeza de que agradará a maioria. Que deslealdade, não?! Acredite, isso é cotidiano.
Contudo, pôde-se ver um lado muito bom nessa última eleição. Mesmo com toda a máquina trabalhando para um determinado lado – em quase todos estados do Brasil, onde houve 2° turno –, o povo respondeu nas urnas de forma contrária. Nenhum candidato favorecido ganhou de forma absoluta; mesmo com toda manipulação e força destes, as eleições foram acirradas.
Espero que o povo brasileiro um dia vote mais consciente, mais coerente, não se deixando levar por qualquer propaganda enganosa. A caminho, já estamos, porém, neste momento, o próximo passo é cobrarmos daqueles que lá estão.
Só assim aprenderemos a construir um futuro melhor.