Oh! Minha Vida, quem é você?...
Você que me dá paz e rancor, alegria e dor?
Você me faz sorrir com o Amor, mas quando acordo, ele já se foi; se foi e eu nem vi, não percebo você chegar nem partir...
Será que um dia saberei quem você é?
Será que realmente saberei o certo e o errado?
O que tem valor e o que não tem?...
Quando preciso ser cruel, não sei ser; então quando aprendo a ser, você me pede pra voltar a ser bom...
Quem é você Minha Vida, que me maltrata assim, que me agrada assim?
Quando penso saber tudo, vejo o quanto falta a aprender...
O Mundo rumo à ruínas, mas sozinho, o que posso fazer?
A Liberdade tem o som de um bebê recém nascido; mas você, Oh! Minha Vida, me diz que não, e quando olho bem, vejo um inocente em correntes, e infelizmente concordo contigo. Porém, ao mesmo tempo, ele sorri, então entendo que se você é livre, de fato é livre e nunca se sente preso em paredes.
Como se eu tivesse uma Bola de Cristal, vejo o futuro; vejo alguém que se parece muito comigo, assustado eu atiro contra ele, só então percebi, eu tinha me matado com uma bala chamada "Sistema"!
No final disso tudo, Oh! Minha Vida, quem me dera saber, quem dera alguém saber... como e quem tu és!
Você que me dá paz e rancor, alegria e dor?
Você me faz sorrir com o Amor, mas quando acordo, ele já se foi; se foi e eu nem vi, não percebo você chegar nem partir...
Será que um dia saberei quem você é?
Será que realmente saberei o certo e o errado?
O que tem valor e o que não tem?...
Quando preciso ser cruel, não sei ser; então quando aprendo a ser, você me pede pra voltar a ser bom...
Quem é você Minha Vida, que me maltrata assim, que me agrada assim?
Quando penso saber tudo, vejo o quanto falta a aprender...
O Mundo rumo à ruínas, mas sozinho, o que posso fazer?
A Liberdade tem o som de um bebê recém nascido; mas você, Oh! Minha Vida, me diz que não, e quando olho bem, vejo um inocente em correntes, e infelizmente concordo contigo. Porém, ao mesmo tempo, ele sorri, então entendo que se você é livre, de fato é livre e nunca se sente preso em paredes.
Como se eu tivesse uma Bola de Cristal, vejo o futuro; vejo alguém que se parece muito comigo, assustado eu atiro contra ele, só então percebi, eu tinha me matado com uma bala chamada "Sistema"!
No final disso tudo, Oh! Minha Vida, quem me dera saber, quem dera alguém saber... como e quem tu és!
depois eu é que escrevo bem...vc poe a alma nos textos garoto!bom agora que te convenci a fazer um blog, que tal escrever um livro!
ResponderExcluirbjus
Brigadao Thamiris!!...
ResponderExcluirQ isso, sou apenas um aprendiz perto de vc!! rsrs
um dia a gente chega la sim!
q venham nossos livros tb!!!
bjao
Muito legal seu blog menino!!
ResponderExcluiramei todos seus textos, principalmente esse!!
demaaaaaaaaaaaais!!
bjinho
Gostei do seu texto, poderia até ter sido escrito por mim em uma fase especial da minha vida que já passou.... parabéns.
ResponderExcluirBrigadao gente!!...
ResponderExcluirAchei muito legal ver o comentario acima! É muito bom poder ver as pessoas se indentificando com os textos, no seu própio cotidiano, sem ficar "presos" imaginando apenas o q o autor quiz dizer!
tenho ate um video q falo mais ou menos disso, quem quizer ver ai vai o link:
http://br.youtube.com/watch?v=S5ZDucKYM9Q
te+!
Nossa moises como sempre surpreendendo cada vez mais e mais a gentee!! nossa parabenss mesmoo !
ResponderExcluirquero que saiba que te admiroo muitooo viu? conte sempre comigooo! haa nao pode esquece do.. adoro teee!
haa nao esquece que sou sua fã n°1!
s2
Interrogações, perguntas sem respostas... é o baile da vida, irradiando toda beleza de sua infinita efemeridade.
ResponderExcluirÉ incrível como alguns de teus textos fazem-me lembrar sempre algo que escrevi em algum momento, com esse não foi diferente. E eis que surge mais interrogações: coincidência? sinestesia tardia? rsrsrs... no fundo acho que o importante mesmo é sentir, sentir sempre, de todas as formas...
Às vezes um blues
Noutras um tango argentino
Sigo encantando-me com a disritmia
Dos bailes loucos do destino
Vida bela, enigmática
Não quero a tua consolação
Quero dar a cara a tapa
Não me atrai o teu perdão
Se sangras-me com o espinho
Presenteio-te com a flor
Se tentas roubar-me o riso
Apresento-te o paraíso
Na estrada incerta da vida
Não sei aonde vou parar
Mas se me reconheceres
Convide-me prá dançar
Um dengo,