sexta-feira, 24 de abril de 2020

Moro e Bolsonaro - Resumo da novela

     A PF vira de vez antessala da milícia; Flávio, Eduardo, Carluxo Bolsolixo e corja livres. O juizeco partidário Moro usado como uma camisinha.
     O Batoré de toga protegia a família Bozo, no mínimo indiretamente, ao se calar esse tempo todo. Mas, pelo visto, ele achou que não seria tão objeto assim. Claro que está envolvido ego e capital político também, as demissões dos dirigentes da PF iriam descarar demais a proteção da corja. Bozo o fritou de propósito, Moro chama holofote da imprensa em tudo o que faz ou deixa de fazer, seria difícil salvar os filhos bandidos assim. E é a garantia que o governo "não" será mais corrupto. É fácil pular fora e deixar o cancro que ele ajudou a eleger para nós, e sai ainda como "paladino da justiça".
     O miliciano Bozo apelando para religião, família, patriotismo, o povo (o que ele julga ser o povo, a partir de meia dúzia de terraplanistas que pedem intervenção militar e volta do AI-5, fazendo manifestação em plena pandemia), criminalização do aborto, porte de armas, liberdade contra a esquerda, "exagero" no caso Marielle, fakecada e etc, por fim, diz que demitiu o diretor da PF para fazer caridade a um homem "cansado", que por um mistério de outro mundo não pediu para sair, ou seja, argumento zero, claro... Mas se ele alega que o juizeco Moro está mentindo, que é um ministro que age contra ele, que inclusive o teria chantageado para ser ministro do STF, por qual razão ele não o demitiu?! Ele nem tenta ser um pouco menos piada pronta.
     Agora é hora de nós opositores ficarmos firmes, prontos para o que der e vier; esses idiotas não aceitarão sair do poder.

PS: Moro acaba de apresentar ao Jornal Nacional prints de conversas por aplicativo que demonstram que o Bozo estava mentindo, como era evidente. Dessas ele lembra, rs.

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